Sustentabilidade e Negócios – Uma Gestão de Futuro na Realidade Atual do Brasil.

Fonte: o autor

Autor: Edson de Oliveira Braga Filho

Sustentabilidade e Negócios – Uma Gestão de Futuro na Realidade Atual do Brasil.

O nihilismo se expande na mediocridade hipócrita da ética não existente e do cinismo bizarro da incompetência repousante no amargo odor da podridão da não gestão e do não compromisso com o outro, com o país chamado Brasil e com o seu povo!

A luz abafada pelo alqueire irradia mormente os caminhos a seguir para o mergulho na vida da sustentabilidade!

Os publicanos modernos travestidos de mensageiros para o povo, os enganam com maestria e afagam os egos, em um rompante de alegria e ignorância do pseudo poder, para no vôo mortal da rapina, mergulhar na cachoeira do esgoto, em um estampo de surdina, nos campos do processo cognitivo do mal.

O abutre corrompe a alma para o corvo levá-la as trevas, lugar de origem…

A visão realista dentro da nova ordem mundial é quântica!

E por ser quântica ela permeia a  insensatez na construção da Cultura do Bem do Ser Humano ao caminho do “Desenvolvimento Humano Sustentável”, como profetiza Mchbulul Haq.

Os extremos entre o norte e o sul de Gaia permanecem intocáveis e se faz necessário e preemente que a transformação já iniciada pela visão quântica, seja intensificada pela sábia energia inovadora da Sustentabilidade interior do Ser Humano, no propósito do engrandecer das nações e povos; nas interações com integrações dos conhecimentos, avanços e desenvolvimentos tecnológicos, institucionais, educacionais e espirituais para o alcançar do objetivo do bem estar comum e da coletividade, como preconiza o artigo 225 da Constituição Federal; muito mencionado e pouco ativo nas estruturas e instrumentos disponíveis à sociedade, notadamente na elaboração das políticas públicas.

As falácias decantam o vinho de procedência escandalosa, para mergulhar nos precipícios a sustentabilidade e a gestão de negócios, que compõe o enigma abissal no  futuro do outrora Brasil do futuro…do ame ou deixe…ou da política democrática do povo, como ironizam e gozam nas faces da população (in)crédula e ingênua, dócil e delirante ao se deliciar com o pão no circo que se transformou o B dos Brics, incutido nas obscuridades do não saber!

O colapso caminha a passos largos para o caos institucionalizado na seara do direito ambiental e as suas noções, fazendo trêmula as mãos de seus agentes operadores diante da inépcia desfrutada no cotidiano surreal a que estamos expostos.

A passos de cordeiro trafega por sob as ilhas da exceção da sustentabilidade e da gestão de negócios, um Brasil que descarrilhou da noção de progresso com inclusão e gerenciamento ambiental, educacional e social; deixando a margem da solidão empresários, produtores, educadores, ambientalistas, ruralistas, cientistas, entidades e institutos, negros e pardos, indígenas, amarelos, imigrantes e brancos, homens e mulheres, uma geração inteira de crianças e jovens, como no garimpo de Carajás e/ou na Cubatão dos tempos da modernidade na promiscuidade corrupta do poder paralelo em nome de uma Sustentabilidade!

Um formigueiro no êxodo!

O declínio antes do início da implementação da nova ordem mundial na nossa querida “pátria amada e idolatrada” Brasil!!!

O setor produtivo, as indústrias, o agronegócio, a agricultura orgânica, os projetos de desenvolvimento com crescimento na sustentabilidade, as novas matrizes energéticas, com o uso do energia eólica, solar, do reuso das águas, das obras de arquitetura e urbanismo quântico, da informação e meio ambiente, como bem define o Ilustre e Douto Professor Paulo Affonso Leme Machado, as hidrelétricas e suas linhas de transmissão, as pesquisas e estudos, em sintonia com a verdade e atual realidade, simplesmente não podem permanecer a deriva da incompetência, do desmando e da perspectiva abaixo da taxa prevista para o ano que se iniciou em 0%(zero)(…)

A educação, fonte do saber e da luz no conhecer, transformadora, não pode ser afetada pelo corte de 7 bilhões em investimentos, por conta do algoz de Brasília, onde estão os representantes da nação, em uma brasília amarela.

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O banquete é de todos e para todos!!!

A infra-estrutura caótica e inexistente, promessa de gerações não cumpridas se viabiliza como um “novo” gargalho intermitente na vida do país.

A sustentabilidade está por um triz.

E, está porque o licenciamento ambiental, o gerenciamento, a gestão, a produtividade intelectual, técnica e científica, dentre outros, permanecem adormecidos, “em berço esplêndido”, a espera de uma verdadeira política pública ambiental, onde possa os setores da sociedade acreditar para investir com credibilidade e segurança jurídica em sua plenitude.

Cooperar é Sustentabilidade.

Ser sustentável é cooperar.

E permanece por 30 anos com um reator nuclear “encaixotado” a espera de um dia operacionalizar…, enquanto isso o colapso…

A destruição de biomas, de todos os biomas brasileiros galopa na esteira de queimadas, pastos, contrabandos, destruição e mortes.

O insucesso elogia os espertos que acreditam na durabilidade de suas nefastas ações.

O tempo urge para que a Sustentabilidade e Negócios, seja efetivamente uma opção do país, gerando crédito e seguro agrícolas, revisando, analisando, atualizando e ampliando as  normatização e regulando com inteligência os setores pertinentes, dentre eles, o turismo, a mineração, as energias, os minerais, como o nióbio, as cooperativas, em especial as ambientais, ainda em fase de elaboração, o saneamento básico, os comitês de bacias, a logística reversa(???), os resíduos sólidos, os recursos hidrícos, o novo código florestal e o Car, os portos…

A biodiversidade e a sustentabilidade agradecem!

Transformar o desafio é transpor as barreiras ambientais, em consonância com os cenários internos e externos, junto com a sociedade, certificando e ato contínuo apresentando os negócios com sustentabilidade, em sua mais ampla definição e compreensão literária, aguçada pela competividade inerente ao ser humano e as suas ambinções, com o fulcro nas novas gerações, com políticas públicas integradas, com ética, transparência e profissionalismo, com respeito a biodiversidade e na sua utilização com inteligência e sensibilidade.

O planejamento é o segredo quântico a ser descoberto e aplicado, saindo-se da condição de sustentabilidade do conforto e da mediocridade que a acompanha, na construção desta nova ordem mundial e com isso trabalhando na eliminação de:

Índices do Contraste

  1. 6ª                                 Economia
  2. 84º                               IDH
  3. 156                              Pagamentos de Tributos
  4. 121                              Novos Negócios
  5. 116                              Execução de contratos
  6. 109                              Registro de Propriedades
  7. 104                             Obtenção de Crédito

O tempo urge!

O silêncio interpela a morte da “insustentável leveza do ser”.

Edson de Oliveira Braga Filho, é advogado formado pela Faculdade de Direito da UFMG, especialista em direito ambiental, consultor empresarial ambiental, de sustentabilidade e urbanístico, professor e coordenador de pós graduação, autor e escritor.